
Q: Quando foi anunciado que o Chris Weitz iria dirigir o filme, houve um boato de que Stephenie Meyer disse ‘vamos ver o que um homem faz com esse filme’. Você teve medo quando a Catherine partiu? E também, você vê a Bella como um exemplo de jovem mulher?
Eu acho que o fato de que a Bella é normal, e eu acho que a coisa mais tipicamente relacionável é que ela é incrível e não sabe disso e ela é bastante confiante, mas não é arrogante. É algo estranho de ser. Eu acho que ela também tem muitas qualidades femininas inatas que são incríveis para uma personagem literária, eu acho que é incrível que muitas garotas a admirem, pois ela é atrapalhada e destemida. É como ‘eu posso cometer erros, e eu vou cometê-los, e vou fazer isso agora e não ficarei envergonhada’. A Bella é bastante assim. Eu acho que ela é um bom exemplo para uma jovem garota. Eu acho que quanto à coisa do diretor, todos são diferentes. Eu não sou inteligente o bastante para sentar aqui e analisar se uma mulher seria melhor ou não. Ambos os protagonistas com quem a personagem lida são homens. Todos abordam os relacionamentos de formas diferentes e eu realmente não consigo pensar numa resposta.
Q: Você valoriza quando os fãs querem relacionar você a Bella, você consegue compreender isso?
Eu entendo totalmente que as pessoas tenham dificuldade em nos separar dos nossos personagens. É também meio que a forma como o nosso mundo está andando. As pessoas estão obcecadas. Há um grupo de pessoas incrivelmente largo que passa a maior parte do seu tempo pensando na vida dos outros. É estranho para mim. Como eu disse, eu não posso pensar nisso se não eu vou me preocupar e estragar tudo para mim mesma e não vou conseguir fazer nada de forma completa. Eu meio que deixo isso de lado e isso realmente não me afeta.
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